Atingidos pelos Reflexos...

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Sobre amor, perdas, partidas e saudade...

Teólogos ou Ilusionistas?


Roberto dos Santos

O Brasil é campeão de pseudo-teólogos. Mas, afinal de contas, como identificar um ilusionista teológico? Primeiramente, teólogo é o profissional da educação cristã com formação acadêmica nas grandes áreas da enciclopédia teológica: sistemática, bíblica, história e prática. Além de sua formação epistemológica e espiritual, é capaz de interpretar textos bíblicos, escrever obras teológicas e formular teses originais acerca dos fundamentos teóricos da fé.

Por outro lado, o ilusionista teológico só consegue exibir seu “diploma”, que muita das vezes obteve através de caminhos duvidosos ou suspeitos, pois o que caracteriza o exercício ilegal do ministério teológico são exatamente a incapacidade de discussão acadêmica, disputa ou debate sobre qualquer tema relacionado à ciência teológica. Mesmo estudando numa instituição por correspondência ou de renome tradicional como nos grandes seminários teológicos batistas, presbiterianos, metodistas ou pentecostais , só pode ostentar o grau de teólogo o laureado que fez jus ao titulo , demonstrando profundo conhecimento das mais diversas áreas dos estudos teológicos.

O ilusionista teológico só engana, quer no ministério pastoral, quer na academia teológica, quem realmente não entende absolutamente nada sobre o tema em questão. Por conseguinte, o ilusionista teológico passa por “perito da fé”, uma vez que os menos informados , e os discípulos que o acompanha nos corredores das “ ruínas teológicas” são seduzidos pela psicologia da serpente.

Seja teólogo de verdade! Estude em instituição que sabe ensinar e que possui excelentes professores formadores por academias com creditação educacional. Não fique a mercê de quem não sabe nem mesmo discernir a diferença do alfa para o alef. E mais: o ilusionista teológico acaba montando nas bases heresiológicas dos fariseus suas escolinhas de profetas.

Fonte: ANTIOCH THEOLOGICAL SEMINARY All rights reserved.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

O show da fé e suas implicações

Diogo Moyses
De São Paulo

O frio do final de semana que passou me fez ficar boa parte do tempo em casa vendo tevê. Pulando de um canal ao outro, dei de cara com a dupla Estevam e Sônia Hernandes, que retornou ao Brasil após mais de dois anos de prisão nos EUA. Também topei, claro, com quase uma dezena de bispos, padres, pastores ou outros líderes religiosos que, por ignorância, não sei dizer bem o que são.

Lembrei-me, ou fui lembrado, da necessidade de discutir a presença cada vez maior das religiões na televisão brasileira.

O fenômeno não é novo, e nem privilégio nativo. Na maioria dos países isso acontece prioritariamente nos serviços por assinatura, a cabo ou por satélite. Quando ocorre na tevê aberta, como nos países da América Latina, em geral se resume a alguns horários ou poucas emissoras.

No Brasil, contudo, o fenômeno é endêmico. Igrejas, aos montes, são elas mesmas concessionárias de radiodifusão ou alugam períodos inteiros da programação de outras emissoras (o que é ilegal, diga-se, mas sobre isso falaremos em outra oportunidade). Mesmo emissoras públicas, como a TV Brasil e a TV Cultura de São Paulo, ainda possuem em sua grade de programação a transmissão de eventos religiosos.

O leitor sabe exatamente do que estamos falando e por isso não é necessário listar ou apontar casos concretos. Os exemplos são fartos e visíveis.

Cada um tem lá suas crenças. Também tenho as minhas. Mas isso não elimina a necessidade de perguntar, sem sectarismos ou fanatismos, se as religiões devem mesmo ocupar a televisão aberta. Caso a resposta seja positiva, devemos questionar se sua presença deve ser indiscriminada, como ocorre atualmente, ou baseada em certas regras ou determinações legais.
A defesa da programação religiosa possui um argumento não desprezível: o fato da religião ser também uma manifestação cultural e, como tal, merecer ampla divulgação, ou pelo menos não poder sofrer restrição.

Contra a programação de cunho religioso, no entanto, parecem estar os dois argumentos mais relevantes.

O primeiro é o fato da religião ser uma manifestação essencialmente privada, o que faz com que os telespectadores tenham o direito a que este tipo de conteúdo não invada a sua casa. Se entramos em templos ou igrejas por iniciativa própria, não parece correto que estes entrem em nossas casas sem a nossa autorização.

O segundo está ligado ao fato do Estado brasileiro ser laico, ou seja, não religioso. As concessões de televisão são públicas, outorgadas pelo Estado, o que faz com que estas não possam ser utilizadas para esse tipo de proselitismo, inclusive para evitar que se configure o favorecimento a esta ou aquela crença. O argumento é bastante forte, praticamente incontestável do ponto de vista jurídico e regulatório.

Mas o fato é que nada disso é observado no Brasil, como se a presença maciça das religiões fosse algo natural.

Vale lembrar, também, que a presença das igrejas é não só indiscriminada, mas também desigual. Algumas religiões, com ampla maioria para os evangélicos e católicos, ocupam as telas graças ao seu poder político (que faz com que consigam obter do Estado as concessões) ou em função de seu poder econômico (que permite a compra de horário em outros canais). Não à toa, religiões de matrizes africanas estão fora das telas.

Há que se considerar, evidentemente, que a própria programação religiosa é diversificada, com cultos e missas, conselhos por encomenda, sessões de descarrego e, inclusive, programas de debates.

O respeito à diversidade religiosa, contudo, não pode encobrir o fato de algumas igrejas ocuparem a televisão somente para ganhar dinheiro seduzindo telespectadores.
De qualquer forma, o problema é certamente complexo. Mas como enfrentá-lo?
Proibir as religiões na televisão aberta, como fazem alguns países? Ou construir regras capazes de garantir equilíbrio em sua ocupação?

A resposta não é simples e exige reflexão. Alguns caminhos parecem possíveis, como a adoção de critérios de classificação indicativa, onde certos conteúdos (como determinados cultos não muito leves, se é que vocês me entendem) não poderiam ser transmitidos nos horários em que os pais normalmente encontram-se fora de casa.

Outra possibilidade, complementar, seria reservar um canal exclusivo para as religiões, com alguns critérios de representatividade, para que sua ocupação aconteça de forma justa e não em função do poder político ou econômico das igrejas.

Por fim, parece importante restringir de forma radical determinados conteúdos, como os cultos que discriminam outras crenças e os que expõem as pessoas sem seu conhecimento.

Se o debate é complexo, uma coisa é certa: ficar do jeito que está, não dá

Fonte: Terra Magazine

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

O ossuário do irmão de Jesus e o silêncio da mídia

Quando descobrem um fóssil duvidoso tido por algum especialista como "elo perdido" ou coisa que o valha, a mídia geralmente faz aquele estardalhaço. Por que, então, silenciaram sobre a primeira descoberta arqueológica referente a Jesus e Sua família? O ossuário (urna funerária, foto abaixo) de Tiago data do século 1 e traz a inscrição em aramaico "Tiago, filho de José, irmão de Jesus" (Ya'akov bar Yosef achui d'Yeshua). Oculto por séculos, o ossuário foi comprado muitos anos atrás por um colecionador judeu que não suspeitou da importância do artefato. Só quando o renomado estudioso francês André Lemaire viu na urna, em abril de 2002, a inscrição na língua falada por Jesus, foi que se descobriu sua importância. O ossuário foi submetido a testes pelo Geological Survey of State of Israel e declarado autêntico. Segundo o jornal The New York Times, "essa descoberta pode muito bem ser o mais antigo artefato relacionado à existência de Jesus".

Estou lendo o ótimo livro O Irmão de Jesus (Editora Hagnos, 247 p.), que trata justamente da descoberta do ossuário de Tiago. A autoria é de Hershel Shanks, fundador e editor-chefe da Biblical Archaeology Review, e de Ben Witherington III, especialista no Jesus histórico e autor de vários livros sobre Jesus e o Novo Testamento. O prefácio é do próprio Lemaire, especialista em epigrafia semítica e autoridade incontestável no assunto. Hershel conduz a história de maneira muito interessante, revelando os bastidores da descoberta e as reações a ela, afinal, o ossuário, além de autenticar materialmente o Jesus histórico, afirma que Ele tinha um irmão chamado Tiago, filho de José e, possivelmente, também de Maria. Segundo a revista Time, trata-se de "uma história de investigação científica com alta relevância para o cristianismo", talvez por isso mesmo deixada de lado por setores da mídia secular e antirreligiosa.

O livro é bom, o achado é tão tremendo quanto o dos Manuscritos do Mar Morto (na década de 1940), e eu estou fazendo minha parte, divulgando-o aqui. Vale a pena ler!

Michelson Borges - do Blog: Criacionismo



domingo, 23 de agosto de 2009

Tenho que reconhecer..


Por: Junior
do blog Reflexões do Reino

Tenho que reconhecer; foi na igreja que encontrei o maior número de pessoas que me decepcionaram. Porém, foi lá que me deparei com as pessoas mais humanas que já conheci.

Tenho que reconhecer; foi na igreja onde minha vida deu um salto de qualidade imensurável. Mas reconheço que essa mudança não se deu pelo fato da assiduidade no templo, mas pelo adorno do Espírito.

Tenho que reconhecer; existem muitos líderes eclesiásticos que envergonham o Evangelho de Cristo. Todavia, encontrei muitos mentores no segmento religioso que moldaram meu modus vivendi.

Tenho que reconhecer; a doutrina rígida de minha comunidade de fé muito me ajudou a firmar meus passos no início da caminhada. Entretanto, o fundamentalismo exacerbado de minha denominação, às vezes, asfixia.

Tenho que reconhecer; achar o ponto de equilíbrio da vida cristã não é algo fácil. Apesar disso, caminhar entre os aparentes paradoxos, sem sair da linha tênue, me faz experimentar esse ponto de equilíbrio.

Tenho que reconhecer; o número de pessoas que se decepcionam com Deus a partir do estudo da Teologia é considerável. Porém, é através dela que tenho me aproximado cada vez mais desse Ser transcendente.

Tenho que reconhecer; a Bíblia é o nosso verdadeiro manual de regra e prática. Todavia, não saberia viver sem os livros que falam a respeito dela.

Tenho que reconhecer; existe um corrupto que habita em mim tentando todos os dias me fazer regressar à lama. Mas dou graças a Deus por Jesus Cristo nosso Senhor que nos purifica de todo pecado.

Tenho que reconhecer; escrevo por um impulso desenfreado de transformar meus pensamentos desajustados em palavras. Entretanto, um dia aprenderei a arte do vernáculo.

Enfim, tenho que reconhecer tantas coisas...

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Da série: 10 acusações contra a igreja moderna.


Por: Paul Washer

Primeira Acusação: “Uma negação prática da suficiência das Escrituras”

Primeiro de tudo, a primeira acusação: uma negação prática da suficiência das Escrituras, especialmente na minha denominação, uma negação prática da suficiência das Escrituras. 2 Timóteo 3: 15 em diante diz:

“Porque desde criança você conhece as Sagradas Letras, que são capazes de torná-lo sábio para a salvação mediante a fé em Cristo Jesus. Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra.” (2 Tm 3:15-17)

Ao longo das últimas décadas tem ocorrido uma grande batalha no que diz respeito à inspiração das Escrituras. Agora, talvez, alguns de vocês não participam dessa batalha, porém muitos de nós, de denominações mais liberais, certamente temos uma batalha pela Bíblia.

Contudo, existe apenas um problema. Quando vocês, como um povo, chegarem a crer que a Bíblia é inspirada vocês terão lutado apenas metade da batalha. Porque a questão não é meramente se a Bíblia é inspirada. É ela inerrante? A grande pergunta que segue e que deve ser respondida: A Bíblia é suficiente ou será que temos que trazer todos os chamados estudos das ciências sociais e culturais, a fim de saber como funciona uma igreja? Essa é uma questão importante.


Ciências sociais, em minha opinião, têm tomado precedência sobre a Palavra de Deus de tal forma que a maioria de nós nem consegue sequer perceber. Elas penetraram de tal forma em nossa igreja, em nosso evangelismo e em nossa missiologia que você dificilmente pode chamar o que estamos fazendo de cristão. Psicologia, antropologia e sociologia se tornaram influencias primárias na igreja.


Vários anos atrás, quando eu estava no seminário lembro-me que um professor entrou na sala e começou a desenhar pegadas no quadro-negro. E enquanto ele as marchava através da lousa, ele se virou para todos nós e disse apenas isto:

"Aristóteles está caminhando pelas salas desta instituição. Cuidado, pois eu escuto suas pegadas mais claramente do que as do apóstolo Paulo e da equipe de homens inspirados que estavam com ele e até mesmo do que as do próprio Senhor Jesus Cristo.”
Nós chegamos a acreditar que um homem de Deus pode lidar com determinadas pequenas áreas da vida da Igreja, mas quando as coisas apertam temos que ir para os peritos das áreas sociais.

Isso é uma absoluta mentira. Diz aqui, nas Escrituras, que o homem de Deus seja equipado, adequado, equipado para toda boa obra.
O que Jerusalém tem a ver com a Roma? E o que nós temos a ver com todas essas modernas ciências sociais que foram criadas justamente como um protesto contra a Palavra de Deus? E por que razão é que evangelismo e missões e as chamadas “estratégias de crescimento para a igreja” são mais moldados pelos antropólogos, sociólogos e os estudantes de Wall Street que se alinham a cada tendência cultural?

Todas as atividades em nossa Igreja devem estar fundamentadas na Palavra de Deus. Todas as atividades em missões devem estar fundamentadas na Palavra de Deus. A nossa atividade missionária, nossa atividade eclesiástica, tudo o que fazemos deve fluir de teólogos e exegetas, o homem que abre a sua Bíblia e tem apenas uma pergunta: “Qual é a Tua vontade, oh Deus?”

Nós não devemos enviar questionários para pessoas carnais a fim de descobrir que tipo de igreja eles querem freqüentar. A Igreja deveria ser “sensível ao que busca”, mas a Igreja deve reconhecer que só existe apenas um “buscador”. Seu nome é Deus, e se você quiser ser amigável com alguém, se você quiser acomodar alguém, acomode Ele e Sua glória, mesmo que você seja rejeitado por todas as outras pessoas. Nós não somos chamados para construir impérios. Nós não somos chamados para sermos exagerados. Somos chamados para glorificar a Deus.


E se você quer que a Igreja seja algo diferente do que um povo peculiar, então você quer alguma coisa que Deus não quer.
Eu quero que você escute só por um momento Isaías, capítulo oito. Ouçam o que ele diz: “Quando vos disserem: Consultai os necromantes e os adivinhos, que chilreiam e murmuram...” (Is 8: 19).

Esta é uma definição perfeita, ou pelo menos uma ilustração, das ciências sociais e os gurus das “estratégias de crescimento para a igreja” e todo o resto, porque cada dois ou três anos todas as suas principais teorias mudam. Não apenas sobre o que é um homem ou como você o conserta, mas também o que é uma igreja e como você faz para ela crescer. A cada dois ou três anos há outra novidade que vem daquilo que pode fazer a sua igreja "super" aos olhos do mundo.


Recentemente um dos maiores e mais conhecidos especialista das “estratégias de crescimento para a igreja” disse que ele descobriu que ele estava completamente errado em toda a sua teoria. Mas, em vez dele voltar às Escrituras, de joelhos, quebrantado e chorando, ele sai para encontrar outra teoria.
Eles não dão qualquer palavra clara. Diz aqui em Isaías:

"acaso, não consultará o povo ao seu Deus? A favor dos vivos se consultarão os mortos?” (Is 8: 19)

Devemos nós, como homens da igreja, como pregadores, como pastores, como cristãos, ir lá fora e consultar os mortos espiritualmente, em nome de todos aqueles que o Espírito Santo vivificou? Absolutamente não. Absolutamente não.

Tradução: Vinicius M. Pimentel (do blog:
Voltemos ao Evangelho)

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Qual a verdadeira religião ?

Queridos irmãos, a vida de vocês está cheia de dificuldades e de tentações?

Então, sintam-se felizes, porque quando o caminho é áspero, a perseverança de vocês tem uma oportunidade de crescer.(Tg.1.2,3)

Portanto, deixem-na crescer, e não procurem desviar-se dos seus problemas.Porque quando a perseverança de vocês estiver afinal plenamente crescida, vocês estarão preparados para qualquer coisa, e serão fortes de caráter, íntegros e perfeitos. (Tg.1.4)

Se quiserem saber o que DEUS quer que vocês façam, perguntem-lhe, e ELE alegremente lhes dirá, pois está sempre pronto a dar uma farta provisão de sabedoria a todos os que lhe pedem; Ele não se ofenderá com isso. (Tg.1.5)

Mas, quando lhe perguntarem, estejam certos de que vocês realmente esperam que ELE lhes diga, pois uma mente duvidosa é tão inconstante como uma onda do mar que é empurrada e agitada pelo vento, e cada decisão que vocês tomarem assim, será insegura, na medida em que vocês se voltam ora para um lado, ora para o outro.

Portanto, se vocês não pedirem com fé, não esperem que o SENHOR lhes dê nenhuma resposta concreta.(Tg.1.6-8)

O cristão que não goza de muito prestígio neste mundo deve sentir-se alegre, pois ele é grande aos olhos do SENHOR.

Mas o homem rico deve se sentir alegre caso passe a viver em condição humilde ,porque as suas riquezas não significam nada para o SENHOR, pois ela logo passará, como uma flor que perdeu a beleza, murcha e seca,queimada pelo sol abrasador do verão. Assim é com os ricos. Morrerão logo e deixarão para trás todos os seus afazeres trepidantes. (Tg.1.9-11)

Feliz é o homem que não cede e não pratica o mal quando é tentado, porque depois receberá como recompensa a coroa da vida que DEUS prometeu àqueles que O amam. (Tg.1.12)

E lembrem-se: quando alguém quer fazer o mal, nunca é DEUS quem o está tentando, pois DEUS nunca deseja praticar o mal e nunca tenta ninguém a praticá-lo.

Mas a tentação é a fascinação dos próprios pensamentos e desejos maus do homem. Estes maus pensamentos levam às más ações e, depois disso, ao castigo da morte aplicado por DEUS. (Tg.1.13-15)

Portanto, não se deixem enganar, caros irmãos.

Tudo quanto é bom e perfeito nos vem de DEUS, o Criador de toda luz, e que resplandece para sempre sem mudança nem sombra.

E foi para ELE um dia feliz quando ELE nos deu a nossa vida nova, por meio da Verdade da sua Palavra e nos tornamos, por assim dizer, os primeiros filhos na Sua nova família. (Tg.1.16-18)

Queridos irmãos, nunca se esqueçam de que o melhor é ouvir muito, falar pouco e não nos irarmos;pois a ira não nos torna bons, como DEUS exige que sejamos.

Portanto, livrem-se de tudo o que está errado em sua vida, tanto interna como externamente, e alegrem-se humildemente com a mensagem maravilhosa que nós recebemos,pois ela é capaz de salvar as nossas almas à medida que se desenvolve em nossos corações. (Tg.1.19-21)

E lembrem-se: esta mensagem é para obedecer, e não apenas para ouvir. Portanto, não se enganem: pois se uma pessoa apenas ouvir e não obedecer será como um homem que olha o seu próprio rosto num espelho; e logo que se afasta, ele não pode mais ver-se a si mesmo nem se lembrar de como é a sua aparência. (Tg.1.22-24)

Entretanto, se continuar olhando com firmeza na lei de DEUS para homens livres, ele não só se lembrará dela, mas fará aquilo que ela diz, e DEUS abençoará grandemente esse homem em tudo quanto fizer. (Tg.1.25)

Se alguém diz que é cristão e não controla a sua língua ferina, está apenas enganando-se a si mesmo, e a sua religião não vale muita coisa. (Tg.1.26)

O cristão puro e sem faltas, do ponto de vista de DEUS o PAI, é aquele que cuida dos desamparados, e cuja alma permanece fiel ao SENHOR - sem se contaminar nem se sujar em seus contatos com o mundo. (Tg.1.27)

ESTA É A VERDADEIRA RELIGIÃO!

Que DEUS os abençoe.

Por : Odair Mercham Junior

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Marcas de luta...


Para quem me conhece mais de perto sabe que sou muito mais razão que emoção. O que não significa necessariamente que eu seja uma pessoa desprovida de sentimentos. Mesmo porque, o sentimento de tristeza é inevitável em algumas situações da vida.

O último final de semana foi para mim, muito sofrido e doloroso emocionalmente... e essa dor está difícil de passar...

Perdemos um sobrinho. Matheus, 18 anos, espancado covardemente, alvejado com um tiro nas costas, assassinado!

Ao ver seu corpo, notei em suas mãos alguns hematomas, marcas de quem lutou contra os inimigos , contra a morte !

Mas a luta de Matheus não começou na madrugada de sábado. Como a de tantos outros adolescentes, começou assim que a estrutura de sua família sofreu o trauma da separação de seus pais quando tinha apenas 5 anos de idade. A luta de Matheus continuou quando sua mãe e irmãs se viram praticamente sozinhas morando em outra cidade tendo que se adaptar à nova realidade que a vida lhes impunha. A luta de Matheus prosseguiu, quando não pôde ter a companhia constante de sua mãe em seu dia-a-dia, pois ela fazia agora a vez do pai , tendo que trazer o sustento para dentro de casa. A luta de Matheus continuou crescendo quando ele se viu cercado pelo mundo das drogas, das más companhias, das influências negativas. A luta se intensificou e Matheus leva um duro golpe quando tem que se recolher numa instituição de recuperação para menores. Ao voltar paro o convívio de sua família, Matheus demonstra sinais de que venceria a luta... Mas infelizmente isso não aconteceria, e a luta chegaria agora a seu último round.

Na triste noite de 15/08/2009, vejo as marcas dessa última luta na parte externa de suas mãos, horas depois que sua mãe no gesto protetor de tirar o tênis e cobrir o filho que cochilava na cama, ouvir dele; “ Mãe, que horas são ? Vou sair...” Não adiantou sua mãe dizer que já era tarde e que seria melhor ele continuar dormindo... Matheus acorda e segue para o último e trágico round de sua luta. Uma festa, uma briga, um tiro...fim da luta, fim da vida. A imagem não quer sair de minha cabeça: As mãos machucadas, o corpo sem vida, de quem deveria estar no auge dela, provoca em mim uma grande dor, me deixando atordoado.

Domingo pela manhã na cerimônia que antecedeu o enterro do corpo, o ministro religioso que trazia a palavra tenta nos consolar: - “Matheus esteve na igreja, manifestou o desejo de seguir a Jesus, reconheceu que precisava dar outro rumo em sua vida.”...

Não podemos ter certeza sobre o lugar onde o Matheus vai passar a eternidade depois de toda essa luta. O destino de sua alma, o arrependimento, a graça e o perdão de Deus em sua vida é algo muito pessoal, que não temos condições de avaliar. O fato é, que se ele teve uma decisão de reconhecimento do senhorio de Jesus Cristo em sua vida, e entendeu que essa era a única forma de vencer a luta pela qual passava, certamente ele teve uma grande vitória nessa aparente derrota...Nossa redenção é imediata quando praticamos esse gesto com sinceridade. A mudança de nossas atitudes, diferentemente, é um processo mais lento, que Matheus não teve tempo de experimentar.


O que fica além da dor, é o meu desejo de que tudo, tudo mesmo, fosse bem diferente... o que está doendo mais em mim, é que penso que em algum momento poderia estar lá para poder protegê-lo, dando um conselho, me fazendo mais presente... deveria ter dado um jeito de participar dessa luta desde o início... Porque o que sinto agora é muito triste. Carregarei comigo também, marcas dessa luta...


Muitas coisas ainda não entendo. Também não entendo certos caminhos pelos quais o Senhor nos conduz, mas um dia sei que seremos consolados e veremos que nada foi sem razão:


“E sereis consolados, quando virdes o seu caminho e os seus feitos; e sabereis que não fiz sem razão tudo quanto tenho feito, diz o Senhor.”
Ez.14:23

Que Deus, pelo seu amor, suavize nossa tristeza

José Junior

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Sentido...

Recebi hoje por e-mail, a mensagem e o vídeo abaixo, ótimo para reflexão, valeu professor.

“A vida está feita para a ação e é tão curta que se nos obstinarmos a raciocinar sobre cada um dos nossos passos, corremos o perigo de ficar imóveis”

Palacio Valdés – Testamiente Literário, La Metafisica, 1929


Ler, ouvir, reter o que for bom e jogar fora o que não se coaduna com sua crença e valores. Decidir decidindo, tomar uma ação, sabendo que o conhecimento desacompanhado de atos são como fogo de artifícios em noite de chuva: apagam-se!

Curta o dia !

Pita

É só um desabafo...

Não vou me lembrar agora qual blog eu visitei por esses dias, onde em uma de suas postagens o autor declarava encontrar dificuldades em se relacionar consigo mesmo... e que talvez o que ele escrevia naquela ocasião, não seria entendido pela maioria das pessoas que estivessem lendo, e após refletir sobre algumas considerações acerca da vida encerrou o texto com um pedido de desculpas pelo desabafo acompanhado da frase: “ ... é bom desabafar de vez em quando..


Estou fazendo o mesmo hoje...

O filme dirigido por Mauro Lima: “Meu nome não é Johnny”, conta a história verídica de João Guilherme Estrella (Selton Mello) ,um jovem que na vida real foi seduzido pelo mundo do tráfico de drogas e que por conta dessa realidade é preso, passando a viver em condições sub-humanas. A certa altura do filme, enfrentando os tribunais diante da juíza que na época era considerada uma das mais rígidas, ele solta um desabafo que seria decisivo para a continuidade de seu julgamento... e de sua vida...

Penso ser muito importante treinar em nós a capacidade de avaliar de forma sensata os interesses de todos com quem nos relacionamos... Além de, e juntamente com isso, é importante também considerar nossas prioridades quanto ao nosso caráter, esforçando-nos para querer nos conhecer e aceitando-nos da maneira que somos com nossos (muitos) defeitos e (poucas) virtudes, porém, não é de menor importância o fato de não deixarmos de lado o desejo de encontrar em nós a aceitação daqueles a quem damos importância na nossa vida ou não, que assim como nós, terão os seus defeitos e virtudes, respeitando-os. Só assim conseguimos ser verdadeiros conosco e assim sê-lo também (verdadeiramente) com os outros!

Em suma, há de se tentar sermos justos com nós mesmos, avaliarmos nossas responsabilidades e assumirmos as conseqüências por isso. O desabafo nesse contexto tem a finalidade de indicar um caminho de encontro com nosso “eu” e conseqüentemente prosseguir a caminhada de maneira coerente com aquilo em que acreditamos rumo ao crescimento.

Tomando então essa “autocrítica” como base, esse desabafo tende em provocar em nós uma busca pelo conhecimento do “eu” que não conhecemos. Torna-se como uma viagem dentro de alguém que conheço e que ao mesmo tempo desconheço. Buscando ser, o ser que não sou...

E... Reconhecendo Deus como meu criador, posso entender que tudo isso é parte de um processo... O agir dEle em minha vida, faz com que eu conquiste pouco a pouco, crescimento através de bom senso e bons valores. Ainda que na maioria das vezes reconheça que estou muito distante do que se espera de um ser criado por Deus, e faça alguma confusão ao definir “bom senso” e “bons valores”, e embora reconheça também que esse crescimento desenvolva-se de forma mais lenta do que imagino ser o ideal, o que faz com que eu me questione se estou mesmo no caminho certo no que diz respeito à ser aceito por aqueles ( e aceitar aqueles) a quem considero importantes ou não em minha vida. Pensando nisso lembro-me das palavras do apóstolo Paulo que pensava como um ser criado por Deus...: “Encontro, pois, em mim esta lei: Mesmo querendo eu fazer o bem, o mal está comigo.” Romanos 7:21

Isso também faz com que eu reflita sobre todos os erros que cometi em minha vida..., e sobre os que ainda vou cometer... pelos “julgamentos” pelos quais passei... e pelos quais ainda irei passar... (estou usando bastante as reticências... não sei se as uso corretamente, mas sei que as uso sempre que sinto que muito mais devia ser dito...)

Johnny, dentro de suas atitudes condenáveis e da punição que sofreu por conta delas, digeriu essa responsabilidade. Ele teve a consciência de que foi vítima de suas próprias escolhas, ou seja, não culpou ninguém pelos problemas que teve em decorrência de suas atitudes e a partir desse seu desabafo ele lança um olhar mais atencioso para dentro dele e tem um encontro com um sentido maior para a vida... sentido esse indicado na frase escrita em um cartão que ele recebe da pessoa que o julga e o condena:

"O verdadeiro lugar do nascimento é aquele em que lançamos pela primeira vez um olhar inteligente sobre nós mesmos”

Em outra ocasião cabe uma reflexão sobre esse “olhar inteligente”... por hoje, basta o desabafo.

E nesse intrigante e inquieto desejo de querer acompanhar da melhor forma o mundo em que vivemos, vamos assim desabafando e conhecendo-nos, ouvindo-nos e ouvindo cada um dos que nos cercam!

José Júnior

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

A minha fé tem razão...


Tenho alguns amigos que gostam de me provocar de vez em quando (rs).Hoje recebi por e-mail o texto abaixo. É a nota de um ateu - Claudio Weber Abramo, indignado com a liberdade de expressão religiosa em nosso país. Após a leitura, fiz algumas ponderações, afinal... a provocação, pedia uma resposta... Claudio Weber Abramo é diretor executivo da Transparência Brasil. Bacharel em matemática (USP) e mestre em filosofia da ciência (Unicamp). Antes de juntar-se à Transparência Brasil, sua principal atividade profissional foi na área de comunicação e, nesta, no jornalismo. Organizou o livro A Regra do Jogo, do jornalista Cláudio Abramo, seu pai. Colabora freqüentemente com a imprensa e é autor de artigos em publicações especializadas a respeito do tema da corrupção e seu combate.

O DIREITO DE NÃO SER IMPORTUNADO

Na semana passada, o jornalista Juca Kfouri escreveu em sua coluna na Folha de S. Paulo um artigo sobre manifestações religiosas em partidas de futebol. Estimulado por reações raivosas de alguns, voltou ao assunto em sua coluna de ontem. Juca mencionou esse negócio de “atletas de Cristo”, de rezas públicas antes e depois do jogo e assemelhados e argumentou que manifestações religiosas devem ser reservadas a ambientes religiosos, como igrejas, sinagogas, mesquitas etc. Ao que poderia aduzir barraquinhas dedicadas ao Santo Daime, quiosques de numerologia, terreiros de Umbanda e assim por diante.

"Da mesma forma que Juca, este que escreve é filosoficamente agnóstico e pragmaticamente ateu. Um ateu que viva num ambiente repleto de evocações a seres incorpóreos, influências etéreas e exortações à “espiritualidade” não pode deixar de indignar-se com a coisa toda.

A mão livre que se dá ao proselitismo religioso desbragado se baseia num raciocínio tradicional.O raciocínio é o seguinte: como existem


• A liberdade de expressão

• A liberdade de associação (que inclui a liberdade de culto religioso; daquele jeito sempre prolixo do brasileiro, nossa Constituição inutilmente especifica ambas),


segue-se que aos cultores de religiões seria assegurada liberdade de proselitismo, ou seja, de tentar amealhar seguidores por meio de propaganda, a saber, comunicação por meio de veículos dirigidos a coletivos (de folhetos distribuídos de porta em porta a programas de televisão).

Ora, sob o ponto de vista estritamente lógico, liberdade de expressão e liberdade de associação não implicam a liberdade de propagandear alguma coisa.
Apesar de não ser assegurada por consequência lógica, a liberdade irrestrita de propaganda existe por uma combinação de dois motivos: o primeiro é o lobby das religiões; o segundo, porque condicionar a liberdade de proselitismo traz riscos à liberdade de expressão política. De modo a não estimular a repressão a esta última, deixa-se rolar.

Assim, por exemplo, se um grupo qualquer decidir lá por eles fazer propaganda contrária à vacinação coletiva contra doenças, o Estado processará os responsáveis. O Ministério Público fará isso para proteger o interesse coletivo, de que tem a tutela.
O que está em jogo no caso da propaganda religiosa é o interesse coletivo. Interessa ao coletivo a disseminação de crenças em seres incorpóreos, influências etéreas e assim por diante? Me parece que, claramente, não interessa.

Na medida em que crenças religiosas dizem respeito ao inatingível e na medida em que estipulam a predominância de mundos imaginários sobre o mundo real, têm influência deletéria sobre este último, pois a possibilidade de intervenção sobre o mundo real é desviada para a obediência a superstições.
O impacto que isso tem sobre o mundo real é imenso.

Para mencionar apenas as três principais religiões monoteístas, temos:


O islamismo radical, que submete as populações dos países em que predomina a códigos e costumes discriminatórios e sanguinários;


O judaísmo radical, com enorme influência sobre a política israelense, tanto interna quanto externa, para desgraça dos palestinos;


O cristianismo em suas diversas manifestações, que dos Estados Unidos à América Central e a diversos países africanos, passando pela Polônia e outros, orienta a vida da comunidade na direção da manutenção do status quo.


Inteiras bibliotecas foram escritas para demonstrar que religião não é uma boa coisa, não apenas pelos motivos acima, mas por diversos outros — em particular a ofensa que religiões representam à racionalidade, portanto à compreensão do mundo, portanto à capacidade de alterar o mundo.
"

Entender que Cláudio Weber Abramo não queira ser incomodado com pregações é perfeitamente compreensível, aliás, eu mesmo tenho ficado incomodado com algumas que tenho visto e ouvido através de grande parte da mídia.

É também fácil de entender sua posição quando trata do prejuízo que a religião tem trazido à humanidade e dos males que o proselitismo à essas podem infundir na sociedade. Já escrevi sobre isso em outras ocasiões, de como a religião pode afastar o homem de uma compreensão exata do verdadeiro sentido de sua existência.

Porém, há trechos da argumentação de Abramo, que denotam claro desconhecimento das religiões às quais ele chama de: “superstições”, “evocações a seres incorpóreos” e “influências etéreas”, sugerindo que tais crenças dizem respeito ao “inatingível”.


Como cristão que sou, penso que há algo que deva ser esclarecido em relação ao Cristianismo.


Entre tantas definições que podemos dar ao termo “superstição” existe a seguinte: “crença sobre relações de causa e efeito que não se adequam à lógica formal, ou seja, são contrárias à racionalidade...”

E sobre o termo “Seres incorpóreos” encontramos : “Aqueles que não tem existência material.”

Ora, como posso ser então classificado como supersticioso e crente em um ser incorpóreo, se como todos sabem, há provas históricas e materiais sobre a vida e existência de Jesus Cristo. Os registros de sua passagem pela história encontram-se em textos bíblicos que confirmam sua existência terrena e (para os mais céticos e agnósticos) também em registros extra-bíblicos fazendo com que além da fé, eu possa também usar a racionalidade e lógica para explicar minha crença.


Entre os vários exemplos que poderia citar aqui, cito o historiador Flávio Josefo, que viveu de 37 d.C. até o ano 100, e de acordo com os textos que chegaram até nós teria citado Jesus em seu livro “Antiguidades Judaicas”, livro 18, capítulo 3, item 3, escrito em 93 em grego:


"Havia neste tempo Jesus, um homem sábio, se é lícito chama-lo de homem, porque ele foi o autor de coisas admiráveis, um professor tal que fazia os homens receberem a verdade com prazer. Ele fez seguidores tanto entre os judeus como entre os gentios. Ele era o Cristo. E quando Pilatos, seguindo a sugestão dos principais entre nós, condenou-o à cruz, os que o amaram no princípio não o esqueceram; porque ele apareceu a eles vivo novamente no terceiro dia; como os divinos profetas tinham previsto estas e milhares de outras coisas maravilhosas a respeito dele. E a tribo dos cristãos, assim chamados por causa dele, não está extinta até hoje."


Por tudo que Jesus fez pela humanidade, pergunto eu, é justo que não se faça um proselitismo ao Cristianismo? Será mesmo que isso claramente não interesse à toda sociedade. Penso que o que está em jogo aqui é mais do que nunca, de interesse coletivo.
O impacto que a vida, a morte , a ressurreição e os ensinamentos de Jesus tem sobre o mundo real é (sim) imenso !

O cristianismo vai muito, mas muito além de pregar a manutenção do “status quo...”


O cristianismo prega vida plena ! Principalmente pela fé, mas também pela racionalidade e pela lógica !

O compêndio de escritos sobre Jesus e o cristianismo, demonstram que de fato essa crença não é uma superstição. Indicam que como religião, não é uma ofensa à racionalidade. Apresentam subsídios que nos direcionam à uma verdadeira compreensão do mundo, e logo, nos dá condições e capacidades de sermos agentes de transformação desse mundo, através do amor cristão, a principal característica dos que professam essa fé!

A propósito, alguém poderia me explicar através da razão e lógica, o que é o amor ? Seria ele também algo inatingível?


José B. Silva Junior.

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